Sábado, 31 de Outubro de 2009
Os oceanos dão vida ao nosso planeta e a nós. Em todo o mundo, as pessoas dependem do peixe como fonte de alimento e de rendimento. Mas nas últimas décadas percebemos que o que podemos tirar do mar tem limite.
Palestra do Prof. Dick Vane-Wright proferida no âmbito do ciclo de conferências dos 200 anos de Darwin (Cátedra Rui Nabeiro). Mais informações aqui.
Quinta-feira, 29 de Outubro de 2009
“Numa organização do Instituto Politécnico de Beja, com a colaboração da Universitat des Isles Balears, de Espanha, vai decorrer em Beja, no próximo dia 6 de Novembro, um Seminário Internacional de Direito do Turismo.
Centrado nas disciplinas jurídicas do alojamento em Portugal e Espanha, o referido seminário irá contar com a participação de alguns dos mais conhecidos especialistas no domínio do Direito Privado do Turismo de Espanha e de Portugal, nomeadamente: José Ángel Torres Lana, María Nélida Tur Faúndez, Antonia Paniza Fullana e María Belén Ferrer Tapia, da Universitat des Isles Balears; Verónica San Julián, da Universidad de Navarra; Virgílio Machado, João Almeida Vidal e Afonso Ribeiro Café, da Universidade do Algarve e ainda Manuel David Masseno, do Instituto Politécnico de Beja.
Contando com o apoio da SIDETUR (Sociedade Ibero-Americana de Direito do Turismo), o seminário terá lugar no Anfiteatro da Escola Superior Agrária de Beja, pelas 14h30. A entrada é livre e os assistentes terão direito a um certificado de participação”.
Informação Turisver
Terça-feira, 27 de Outubro de 2009

O Ambiente na Encruzilhada. Por um futuro sustentável
Conferência Gulbenkian 2009, de 27 a 28 de Outubro, das 9h30 às 18h00 (Auditório 2, entrada Livre).
Transmissão online em directo
aqui.
Descarregar
aqui as comunicações/documentos da conferência.

A
Organização Mundial de Turismo (OMT) é uma agência especializada das Nações Unidas e a principal organização internacional no campo do turismo. Funciona como um fórum global para questões de políticas turísticas e como fonte de conhecimento prático sobre o turismo.
De acordo com o preâmbulo do Código Mundial Ética do Turismo da Organização Mundial do Turismo (OMT):
"Afirmamos o direito ao turismo e à liberdade das deslocações turísticas; Expressamos a nossa vontade em promover uma ordem turística mundial, equitativa, responsável e sustentável, em benefício partilhado de todos os sectores da sociedade, num contexto de uma economia internacional aberta e liberalizada, e proclamamos solenemente com esse objectivo os princípios do Código Mundial de Ética do Turismo."
Descarregar/ler código mundial “Ética do Turismo” da OMT em
Português e em
Inglês.

O
Estoril Film Festival, com esta sua terceira edição, torna-se uma referência incontornável no panorama dos festivais internacionais e pretende, mais uma vez, celebrar o Cinema como verdadeira Sétima Arte, confrontando o seu passado, o seu presente e futuro e a sua relação permanente com as outras formas de expressão artística.
Pretende ser um ponto de encontro entre o público, realizadores, conceituadas personalidades do mundo das artes e um palco permanente de discussão, reflexão, debate e, acima de tudo, um espaço onde se descubra ou redescubra a Arte Cinematográfica.
Através das diversas secções – Em Competição; Fora de Competição, com a presença de grandes realizadores e actores internacionais; Retrospectivas; Homenagens; Master Classes; Encontro Anual dos Distribuidores Europeus; Encontro das principais Escolas de Cinema Europeias; Cineastas Raros; CinemArt – os artistas e a arte cinematográfica; O Cinema e a Sua História; Exposições; Concerto - esperamos contribuir, definitivamente, para que o
Estoril seja um ponto de encontro para o público, para os profissionais de cinema, jornalistas e para todos aqueles que esperam desfrutar das actividades propostas e enriquecer a sua ligação ao Cinema.
Segunda-feira, 26 de Outubro de 2009
A Greenpeace está a divulgar o vídeo “O Fundo da Linha” para alertar para a destruição causada pela pesca de profundidade em águas internacionais. Este vídeo conta com o apoio de Sigourney Weaver e insta os governos de todo o mundo a adoptar medidas concretas e urgentes para defender a vida marinha que se esconde nas profundezas dos oceanos. Entra em acção em www.greenpeace.pt.

Vista sobre a cidade velha de Tallin a partir da colina de Toompea
Raekoja Plats, centro da cidade velha de Tallinn
Tallinn, com o seu centro histórico saído de um conto de fadas, surge-nos uma cidade que transpira história pelos poros, respirando, simultaneamente, vanguarda e modernismo através da sua arquitectura, da gastronomia contemporânea, da aposta na tecnologia e da presença de numerosos hotéis de qualidade internacional. Tallinn é a capital da Estónia, país independente desde 1992 após a queda da União Soviética (1989), que ocupou o território durante 52 anos, distando de Helsínquia algumas horas, numa travessia de 80 quilómetros através do Golfo da Finlândia que pode, e deve, ser feita a bordo de um dos numerosos ferryboats ou cruzeiros que realizam ligações, nomeadamente a partir da capital finlandesa. A chegada ao porto da cidade, localizado no centro de uma bela enseada, permite uma primeira, e romântica, contemplação das magníficas torres das igrejas medievais da parte velha. Com os pés em terra é notória a atracção exercida pela parte antiga de Tallinn. Na praça central da “cidade velha”, a Raekoja Plats, sede da Câmara Municipal, é onde tudo começa e onde quase tudo acontece, e a partir daqui Tallinn, uma das mais belas jóias medievais do Báltico, revela-se irresistível.
Os motivos de interesse turístico de Tallinn são muitos, nomeadamente a sua parte antiga, que se desenvolveu sobretudo entre os anos de 1400 a 1700, um verdadeiro museu vivo. Numerosas ruelas retorcidas flanqueadas por casas medievais, uma muralha de dois quilómetros e meio com vinte e seis torres defensivas, igrejas seculares, o magnífico castelo de Toompea, dos séculos XIII e XIV, e ainda bairros com casas tradicionais de madeira, como os de Lillekula e Kalamaja.
Um dos passeios a não perder tem inicio no Toompark, junto à estação ferroviária de Tallinn. O passeio consiste na “escalada” da colina de Toompea, que tem a melhor vista panorâmica sobre a cidade antiga. Daqui avistamos as torres aguçadas das igrejas e das torres. O Golfo avista-se ao fundo, por entre telhados e frondosas árvores.
A arrebatadora Tallinn espelha ao mesmo tempo o passado e o futuro e mostra-nos a ambição de um povo que galopa no sentido do desenvolvimento, da excelência e da modernidade saboreando aqui e ali o doce sabor da história e das suas raízes ancestrais.
Proposta para viajar… a realização do circuito das três cidades do Báltico (ver crónicas de viagem
parte 1,
parte 2 e
parte 3) é relativamente acessível, contrariando a ideia de que os destinos turísticos nórdicos são por norma dispendiosos, logo inacessíveis ao cidadão comum. Se dispõe de maior desafogo financeiro vá a uma agência de viagens e reserve com maior comodidade programas pré-definidos por diversos operadores ou peça um circuito à “sua medida”. Se não goza de desafogo financeiro reserve você mesmo pela internet antecipadamente e recorde-se, quanto mais cedo reservar o seu voo, os cruzeiros e o alojamento melhores preços garantirá.
O voo mais económico para chegar ao “país do pai natal” (a Lapónia, região no norte da Finlândia, é conhecida como a morada da lendária figura natalícia) é operado pela TAP (
www.flytap.pt) e realiza a rota Lisboa-Helsínquia-Lisboa diariamente. Uma vez na Finlândia viaje do aeroporto para o centro de Helsínquia em autocarro (linha 615). A partir da Finlândia realize um cruzeiro de duas noites e um dia Helsínquia-Estocolmo-Helsínquia, regressado de Estocolmo aproveite e faça logo a ligação, também por barco, a Tallinn, num cruzeiro Helsínquia-Tallinn-Helsínquia. Reserve, por exemplo, pela Nordictur (
www.nordictur.pt), representante para Portugal da empresa de cruzeiros
Viking Line, uma das mais importantes a operar no Báltico, através deste mesmo operador reserve os alojamentos e usufrua de melhores preços.
Por Carlos Palmeiro (Agosto de 2009)

Real Academia Sueca das Ciências e Museu Nobel, cidade velha de Estocolmo
Palácio Real, cidade velha de Estocolmo
Estocolmo é conhecida por ser uma das capitais mais belas do mundo, uma “cidade entre pontes” edificada sobre 14 ilhas, repleta de canais, barcos maravilhosos, castelos e palácios, formando um cenário distinto de princesas e príncipes. A melhor forma de chegar à cidade é por barco, a partir de Helsínquia por exemplo, permitindo vislumbrar a cada momento belíssimas ilhas, que formam um vasto arquipélago, repletas de edifícios de rara beleza e imponência arquitectónica. Com 750 anos de história e uma vida cultural fervilhante, Estocolmo oferece inúmeros museus e pontos de interesse turístico de categoria mundial, destacando-se a arquitectura que se notabiliza pela sua riqueza e diversidade de estilos. Os suecos revelam-se, tal como os finlandeses, um povo muito hospitaleiro, e que vive o período estival com desmedido e contagiante entusiasmo. De entre as várias zonas de interesse da cidade de Estocolmo destaca-se a zona histórica, a Gamla Stan (cidade velha), ilha que se caracteriza por ser um dos núcleos urbanos medievais melhor conservados do mundo. Edifícios históricos, igrejas de vários estilos e arquitecturas aqui se concentram, como a Catedral (Storkyrkan). E porque a Suécia é uma “terra de contos de fadas”, na medida que possui uma família real vigente, destaca-se o Palácio Real (Kungliga Slottet), um espaço repleto de bom gosto. Toda a ilha está carregada de carisma, composta por ruas e ruelas medievais, cheias de recantos que convidam à divagação. Na ilha encontram-se também numerosas áreas comerciais instaladas nos edifícios medievais: livrarias, cafés, restaurantes, antiquários… muitos dos estabelecimentos conservam ainda o espírito e as tradições ancestrais. A Gamla Stan delimita o fim de Estocolmo, cidade soberba e ao mesmo tempo bucólica, sendo o cenário ideal para terminar a descoberta da Capital da Escandinávia.
Por Carlos Palmeiro (Agosto de 2009)


O acesso adequado e actualizado à informação técnico-científica é essencial para o desenvolvimento económico e social, especialmente para apoiar os processos de tomada de decisão no planeamento, formulação e aplicação de políticas públicas ou para apoiar o desenvolvimento e a prática profissional. O resultado da pesquisa científica é comunicado e validado principalmente através da publicação em periódicos científicos. Esse processo é válido para os países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Ainda assim, os periódicos científicos dos países em desenvolvimento enfrentam graves barreiras de distribuição e disseminação, o que limita o acesso e o uso da informação científica gerada localmente.
SciELO - Scientific Electronic Library Online (Biblioteca Científica Electrónica em Linha) é um modelo para a publicação electrónica cooperativa de periódicos científicos na Internet. Especialmente desenvolvido para responder às necessidades da comunicação científica nos países em desenvolvimento e particularmente na América Latina e Caribe, o modelo proporciona uma solução eficiente para assegurar a visibilidade e o acesso universal à sua literatura científica, contribuindo para a superação do fenómeno conhecido como “ciência perdida”.

“Este site é uma verdadeira pérola da pesquisa. A partir do Skyscanner pode conhecer todos os voos low cost que saem de Portugal. Não adie mais a escapadela romântica ou aquela semana de férias que tinha planeado num qualquer país europeu ou numa das nossas ilhas. E também lhe mostra as viagens mais baratas a partir de outros países”.
Realizou-se no final do mês Setembro, no Centro de Congressos do Estoril, a Glocal 2009, conferência nacional sobre a Agenda 21 Local. Organizada pela Câmara Municipal de Cascais, a Agenda Cascais 21 e o Grupo de Estudos Ambientais da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, o encontro abordou o tema "Pensar Global, Agir Local".
A iniciativa reuniu as Agendas 21 locais de Portugal e teve como objectivos: Reflectir sobre o modo como está a ser exercida a democracia participativa nos municípios portugueses; Fazer um balanço das actividades realizadas no âmbito da Agenda 21 Local (A21L); Lançar as bases para uma futura rede nacional de A21L, que articulará e reforçará todo o processo, consolidando a sua actuação em Portugal e na Europa; Abordar os temas do orçamento participativo, pegada ecológica e responsabilidade social.
A conferência destinou-se aos políticos e técnicos do poder local, regional e central, colaboradores de organizações não-governamentais, universidades, empresas e outras entidades empenhadas na sustentabilidade ao nível local.
Descarregue as comunicações da conferência através das seguintes ligações:
Participação pública no Processo de Planeamento Urbano e Mobilidade
Onde estamos?
Para onde queremos ir?
Como lá chegar?
Timothy O'Riordan
A caminho da sustentabilidade I
A caminho da sustentabilidade II
Grupos de Trabalho / Casos de Estudo
Como medir, como avaliar?
Agenda 21 Local e Sustentabilidade